quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Amor em todo acorde

Ainda há lugar para o amor em um mundo de tristeza e dor? O amor não gira hoje em torno da família nem das famílias em um todo, gira sim em torno da ambição do desejo voraz e permanente de conhecer o mundo “vasto mundo” como disse Drummond.
Amor para uns é um sentimento para outros um mísero desejo. Desejo esse que podemos chamar de paixão que é bem diferente de amor. Paixão é uma coisa de pele que acaba na cama, amor significa ter afeição profunda de uma pessoa à outra independentemente de raça, cor ou sexo.
Antigamente as pessoas se apaixonavam por bons partidos hoje se apaixonam por prazeres, é uma pena que em pleno século XXI o amor ainda seja vitima de preconceitos, pessoas dizem que gays e lésbicas não podem amar e serem amados; Deus mesmo nos disse: “Ame ao teu próximo como a ti mesmo” quem somos nós para criticarmos o amor de uma pessoa se mal temos amor próprio?
O amor é uma escolha no qual temos que acreditar que alguém nos ama e esta conosco sempre que precisamos, não devemos resistir e manter o amor erguido somente pelo sexo que para um já se tornou indesejável. A nossa própria vida é uma escolha em que aprendemos a amar e sermos amados.
Muitos falam e cantam sobre o amor canções tolas que nunca retratam a sua verdadeira história, pois vivê-lo com responsabilidade em pleno século XXI se tornou um desafio para o nosso dia a dia.
E por fim tirei uma conclusão de tudo isso que escrevi, que aquele amor que dizia ser cristão hoje é pagão não tenho nenhum amor em mente, mas agradeço a Deus que no meio de tantos amores pagões nunca me fez perder a esperança de um dia viver um amor em todo acorde.

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